O domingo de Páscoa
marca a celebração da ressurreição de Jesus Cristo. Tem o sentido de passagem,
de renovação, após o tempo de conversão da quaresma. É muito mais que um dia de
folga, de lazer ou de se presentear com os tradicionais ovos de páscoa, de
variados tamanhos e sabores.
É tempo de revirarmos
as gavetas do nosso íntimo, descartando o que nos prejudica e aproveitando o
que nos torna dignos de uma vida justa e verdadeira. O quanto possuirmos de bom
ou de ruim não será obstáculo para construirmos um caminho seguro, de
convivência sadia e agradável a Deus.
O desejável nesse
momento é que todos, após uma revisão de vida, descartem a maldade, o egoísmo,
a inveja e tudo o que deteriora o ser humano. É um “mea culpa” perene e não só
na Páscoa, para nos conduzir, com atitude firme e inabalável a um recomeço. É a
renovação que nos conduzirá à prática de
ações positivas que promovam o convívio entre as pessoas, em que estarão
presentes a fraternidade, a bondade, a paz, o respeito e o amor ao próximo.
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