O tempo passa preguiçosamente,
a saudade toma o meu peito,
a tristeza reina em mim:
Sua ausência.
Na tarde de inverno, anseio,
por um sinal de amor,
um simples ato, uma luz que tanto espero:
Sua presença.
Observo a tarde se despedindo,
percorro espaços, imagino mil coisas.
Acorrentado, mais uma vez espero:
Espera inútil.
Publicada na coletânea "PRÊMIO SARAU BRASIL 2014" - pag. 26 (Vivara Editora)
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